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Aqui vai mais um caco de pensamento de uma teologia mínima:
O sentido que damos à vida depende do sentido que damos à morte. Se a morte é o fim de tudo, então de pouco valem as tantas canseiras e os pesados sacrifícios a que nos submetemos.
Mas se a morte é o fim, no sentido de objetivo alcançado, então tudo valeu a pena. Morrer é viver mais e melhor.
Por isso tem lógica a resposta que Sartre, no final da vida, deu a uma jornalista que lhe perguntou se continuava ainda ateu: O filósofo respondeu: “Continuo, mas com a esperança esperante de que Deus exista, do contrário a vida não tem sentido”.
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