Moniz Bandeira é considerado no meio dos expertos, o nosso melhor observador e comentarista de políica internacional e dos vínculos existentes entre os poderes deste mundo globalizado na disputa pela hegemonia mundial. Depois que foram publicados os documentos da presença norte-americana no golpe militar de 1964 não podemos mais ser ingênuos. O Brasil é grande demais para passar desapercebido pelos interesses políticos, econômicos e estratégicos das grande potências. Não nos é mais permitido ser incautos, pensando que nossa crise política e a tentativa de impeachment da Presidenta Dilma Rousseff sejam assunto meramente doméstico. Não é. Aqui estão em jogo interesses geopolíticos, especialmente, com a presença da potência que concorre abertamente com os USA que é a China. Sua presença em nosso Continente e especialmente no Brasil é cada vez maior. Ela é o carro-chefe dos BRICS, articulação de países, da qual o Brasil faz parte. É preocupante o fato de os USA já terem firmado acordo com o novo governo argentino de Macri, de colocar duas bases militares importantes naquele país, uma delas nos limites do Brasil, exatamente, na borda do maior aquífero do mundo que é o de Guarani. Aduzo esse novo fator, além dos nossos próprios internos, para compor o quadro de nossa leitura da realidade brasileira. Seria leviano considerar que tudo isso seja fruto de espírito conspiratório. Não o é. Os dados seguros e já tornados públicos, comprovam semelhante estratégia, posta em prática em 1964: Lboff
O cientista político e historiador Luiz Alberto de Vianna Moniz Bandeira alertou nesta terça-feira (14/06) que por trás do processo golpista no Brasil, que levou à ascensão do presidente interino Michel Temer no lugar da presidenta legítima Dilma Rousseff, há poderosos interesses dos Estados Unidos, para ampliar sua presença econômica e geopolítica na América do Sul.
Moniz Bandeira
“Esse golpe deve ser compreendido dentro do contexto internacional, em que os EUA tratam de recompor sua hegemonia sobre a América do Sul, ao ponto de negociar e estabelecer acordos com o presidente Maurício Macri para a instalação de duas bases militares em regiões estratégicas da Argentina. O processo de impeachment da presidenta Dilma Rousseff não se tratou, portanto, de um ato isolado, por motivos domésticos, internos do Brasil”, afirmou Moniz Bandeira, em entrevista concedida por e-mail ao PT na Câmara.
Moniz, que é autor de mais de 20 obras, entre elas A Segunda Guerra Fria — Geopolítica e dimensão estratégica dos Estados Unidos (2013, Civilização Brasileira) e está lançando agora A Desordem Internacional, entende que o processo golpista no Brasil recebeu apoio dos EUA e de outros setores estrangeiros com interesse nas riquezas do País.
Ele criticou também setores da burocracia do Estado (como Procuradoria-Geral da República, Polícia Federal e Judiciário) por atuarem para solapar a democracia brasileira, prejudicar empresas nacionais e abrir caminho para a consolidação de interesses estrangeiros no País, em especial dos EUA.
“Muito dinheiro correu na campanha pelo impeachment. E a influência dos EUA transparece nos vínculos do juiz Sérgio Moro, que conduz o processo da Lava-Jato. Ele realizou cursos no Departamento de Estado, em 2007”, disse.
Leia a entrevista completa:
Link: http://www.brasilalemanha.com.br/novo_site/noticia/ponto-de-vista-moniz-bandeira-denuncia-apoio-dos-eua-a-golpe-no-brasil/8012
Como o senhor avalia o processo de impeachment da presidenta Dilma Rousseff?
O fato de que o presidente interino Michel Temer e seus acólitos, nomeados ministros, atuarem como definitivos, mudando toda a política da presidenta Dilma Roussefff, evidencia nitidamente a farsa montada para encobrir o golpe de Estado, um golpe frio contra a democracia, desfechado sob o manto de impeachment.
Esse golpe, entretanto, deve ser compreendido dentro do contexto internacional, em que os Estados Unidos tratam de recompor sua hegemonia sobre a América do Sul, ao ponto de negociar e estabelecer acordos com o presidente Maurício Macri para a instalação de duas bases militares em regiões estratégicas da Argentina.
O processo de impeachment da presidenta Dilma Rousseff não se tratou, portanto, de um ato isolado, por motivos domésticos, internos do Brasil.
Onde seriam implantadas tais bases?
Uma seria em Ushuaia, na província da Terra do Fogo, cujos limites se estendem até a Antártida; a outra na Tríplice Fronteira (Argentina, Brasil e Paraguai), antiga ambição de Washington, a título de combater o terrorismo e o narcotráfico. Mas o grande interesse, inter alia, é, provavelmente, o Aquífero Guarani, o maior manancial subterrâneo de água doce do mundo, com um total de 200.000 km2, um manancial transfronteiriço, que abrange o Brasil (840.000l Km²), Paraguai (58.500 Km²), Uruguai (58.500 Km²) e Argentina (255.000 Km²).
Aí os grandes bancos dos Estados Unidos e da Europa — Citigroup, UBS, Deutsche Bank, Credit Suisse, Macquarie Bank, Barclays Bank, the Blackstone Group, Allianz, e HSBC Bank e outros –compraram vastas extensões de terra.
A eleição de Maurício Macri significa que a Argentina vai voltar ao tempo em que o ex-presidente Carlos Menem, com a doutrina do “realismo periférico”, desejava manter “relações carnais” com os Estados Unidos?
Os EUA estão a buscar a recuperação de sua hegemonia na América do Sul, hegemonia que começaram a perder com o fracasso das políticas neoliberais na década de 1990. Com a eleição de Maurício Macri, na Argentina, conseguiram grande vitória.
E, na Venezuela, o Estado encontra-se na iminência do colapso, devido à conjugação de desastrosas políticas dos governos de Hugo Chávez e Nicolás Maduro com a queda do preço do petróleo e as operações para a mudança de regime, implementadas pela CIA, USAID, NED e ONGs financiadas por essas e outras entidades.
A implantação de bases militares em Ushuaia e na Tríplice Fronteira, além de ferir a soberania da Argentina, significa séria ameaça à segurança nacional não só do Brasil como dos demais países da região.
Os EUA possuem bases na Colômbia e alguns contingentes militares no Peru, a ostentarem sua presença nos Andes e no Pacifico Ocidental. E com as bases na Argentina completariam um cerco virtual da região, ao norte e ao sul, ao lado do Pacífico e do Atlântico.
Que implicações teria o estabelecimento de tais bases na Argentina?
Quaisquer que sejam as mais diversas justificativas, inclusive científicas, a presença militar dos EUA na Argentina implicaria maior infiltração da OTAN, na América do Sul, penetrada já, sorrateiramente, pela Grã-Bretanha no arquipélago das Malvinas, e anularia de facto e definitivamente a resolução 41/11 da Assembleia Geral das Nações Unidas, que, em 1986, estabeleceu o Atlântico Sul como Zona de Paz e Cooperação (ZPCAS).
E o Brasil jamais aceitou que a OTAN estendesse ao Atlântico Sul sua área de influência e atuação.
Em 2011, durante o governo da presidente Dilma Rousseff, o então ministro da Defesa do Brasil, Nelson Jobim (do PMDB, o mesmo partido do presidente provisório Temer), atacou a estratégia de ampliar a área de ingerência da OTAN ao Atlântico Sul, afirmando que nem o Brasil nem a América do Sul podem aceitar que os Estados Unidos “se arvorem” o direito de intervir em “qualquer teatro de operação” sob “os mais variados pretextos”, com a OTAN “a servir de instrumento para o avanço dos interesses de seu membro exponencial, os Estados Unidos da América, e, subsidiariamente, dos aliados europeus”.
Mas estabelecer uma base militar na região da Antártida não é uma antiga pretensão dos EUA?
Sim. Desde o fim da Segunda Guerra Mundial esse é um objetivo estratégico do Pentágono a fim de dominar a entrada no Atlântico Sul. E, possivelmente, tal pretensão agora ainda mais se acentuou devido ao fato de que a China, que está a construir em Paraje de Quintuco, na província de Neuquén, coração da Patagônia, a mais moderna estação interplanetária e a primeira fora de seu próprio território, com poderosa antena de 35 metros para pesquisas do “espaço profundo”, como parte do Programa Nacional de Exploração da Lua e Marte.
A previsão é de que comece a operar em fins de 2016. Mas a fim de recuperar a hegemonia sobre toda a América do Sul, na disputa cada vez mais acirrada com a China era necessário controlar, sobretudo, o Brasil, e acabar o Mercosul, a Unasul e outros órgãos criados juntamente com a Argentina, seu principal sócio e parceiro estratégico, a envolver os demais países da América do Sul.
A derrubada da presidente Dilma Rousseff poderia permitir a Washington colocar um preposto para substituí-la.
A mudança na situação econômica e política tanto da Argentina como do Brasil afigura-se, entretanto, muito difícil para os EUA. A China tornou-se o principal parceiro comercial do Brasil, com investimentos previstos superiores a US$54 bilhões, e o segundo maior parceiro comercial da Argentina, depois do Brasil.
O Brasil, ao desenvolver uma política exterior com maior autonomia, fora da órbita de Washington, e de não intervenção nos países vizinhos e de integração da América do Sul, conforme a Constituição de 1988, constituía um obstáculo aos desígnios hegemônicos dos EUA, que pretendem impor a todos os países da América tratados de livre comércio similares aos firmados com as repúblicas do Pacífico.
Os EUA não se conformam com o fato de o Brasil integrar o bloco conhecido como BRICs e seja um dos membros do banco em Shangai, que visa a concorrer com o FMI e o Banco Mundial.
Como o senhor vê a degradação da democracia no Brasil, com a atuação de setores da burocracia do Estado (Ministério Público, Polícia Federal e Judiciário) que agem de modo a rasgar a Constituição, achicanando o país?
A campanha contra a corrupção, nos termos em que o procurador-geral Rodrigo Janot e o juiz Sérgio Moro executam, visou, objetivamente, a desmoralizar a Petrobras e as grandes construtoras nacionais, tanto que nem sequer as empresas estrangeiras foram investigadas, e elas estão, de certo, envolvidas também na corrupção de políticos brasileiros.
Ao mesmo tempo se criou o clima para o golpe frio contra o governo da presidente Dilma Rousseff, adensado pelas demonstrações de junho de 2013 e as vaias contra ela na Copa do Mundo.
A estratégia inspirou-se no manual do professor Gene Sharp, intitulado Da Ditadura à Democracia, para treinamento de agitadores, ativistas, em universidades americanas e até mesmo nas embaixadas dos Estados Unidos, para liderar ONGs, entre as quais Estudantes pela Liberdade e o Movimento Brasil Livre, financiadas com recursos dos bilionários David e Charles Koch, sustentáculo do Tea Party, bem como pelos bilionários Warren Buffett e Jorge Paulo Lemann, proprietários dos grupos Heinz Ketchup, Budweiser e Burger King, e sócios de Verônica Allende Serra, filha do ex-governador de São Paulo José Serra, na sorveteria Diletto.
Outras ONGs são sustentadas pelo especulador George Soros, que igualmente financiou a campanha “Venha para as ruas”.
Os pedidos de prisão de próceres do PMDB e do presidente do Senado, encaminhados pelo procurador-geral da República, podem desestabilizar o Estado brasileiro?
Os motivos alegados, que vazaram para a mídia, não justificariam medida tão radical, a atingir toda linha sucessória do governo brasileiro.
O objetivo do PGR poderia ser de promoção pessoal, porém tanto ele como o juiz Sérgio Moro atuam, praticamente, para desmoralizar ainda mais todo o Estado brasileiro, como se estivessem a serviço de interesses estrangeiros.
E não só desmoralizar o Estado brasileiro. Vão muito mais longe nos seus objetivos antinacionais.
As suspeitas levantadas contra a fábrica de submarinos, onde se constrói, inclusive, o submarino nuclear, todos com transferência para o Brasil de tecnologia francesa, permitem perceber o intuito de desmontar o programa de rearmamento das Forças Armadas, reiniciado pelo presidente Lula e continuado pela presidente Dilma Rousseff.
E é muito possível que, em seguida, o alvo seja a fabricação de jatos, com transferência de tecnologia da Suécia, o que os EUA não fazem, como no caso do submarino nuclear.
É preciso lembrar que, desde o governo de Collor de Melo e, principalmente, durante a gestão do presidente Fernando Henrique Cardoso, o Brasil foi virtualmente desarmado, o Exército nem recursos tinha para alimentar os recrutas e foi desmantelada a indústria bélica, que o governo do general Ernesto Geisel havia incentivado, após romper o Acordo Militar com os Estados Unidos, na segunda metade dos anos 1970.
O senhor julga que os Estados Unidos estiveram por trás da campanha para derrubar o governo da presidente Dilma Rousseff?
Há fortes indícios de que o capital financeiro internacional, isto é, de que Wall Street e Washington nutriram a crise política e institucional, aguçando feroz luta de classes no Brasil.
Ocorreu algo similar ao que o presidente Getúlio Vargas denunciou na carta-testamento, antes de suicidar-se, em 24 de agosto de 1954: “A campanha subterrânea dos grupos internacionais aliou-se à dos grupos nacionais revoltados contra o regime de liberdade e garantia do trabalho”.
Muito dinheiro correu na campanha pelo impeachment. E a influência dos EUA transparece nos vínculos do juiz Sérgio Moro, que conduz o processo da Lava-Jato.
Ele realizou cursos no Departamento de Estado, em 2007.
No ano seguinte, em 2008, passou um mês num programa especial de treinamento na Escola de Direito de Harvard, em conjunto com sua colega Gisele Lemke. E, em outubro de 2009, participou da conferência regional sobre “Illicit Financial Crimes”, promovida no Rio de Janeiro pela Embaixada dos Estados Unidos.
A Agência Nacional de Segurança (NSA), que monitorou as comunicações da Petrobras, descobriu a ocorrência de irregularidades e corrupção de alguns militantes do PT e, possivelmente, passou informação sobre o doleiro Alberto Yousseff a um delegado da Polícia Federal e ao juiz Sérgio Moro, de Curitiba, já treinado em ação multi-jurisdicional e práticas de investigação, inclusive com demonstrações reais (como preparar testemunhas para delatar terceiros).
Não sem motivo o juiz Sérgio Moro foi eleito como um dos dez homens mais influentes do mundo pela revista Time.
Ele dirigiu a Operação Lava-Jato, coadjuvado pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, como um reality show, sem qualquer discrição, vazando seletivamente informações para a mídia, com base em delações obtidas sob ameaças e coerção, e prisões ilegais, com o fito de macular e incriminar, sobretudo, o ex-presidente Lula. E a campanha continua.
Aonde vai?
Vai longe. Visa a atingir todo o Brasil como Nação.
E daí que se prenuncia uma campanha contra a indústria bélica, a começar contra a construção dos submarinos, com tecnologia transferida da França, o único país que concordou em fazê-lo, e vai chegar à construção dos jatos, com tecnologia da Suécia e outras indústrias.
Essas iniciativas dos presidentes Lula da Silva e Dilma Rousseff afetaram e afetam os interesses dos Estados Unidos, cuja economia se sustenta, largamente, com a exportação de armamentos.
Apesar de toda a pressão de Washington, o Brasil não comprou os jatos F/A-18 Super Hornets da Boeing, o que contribuiu, juntamente com o cancelamento das encomendas pela Coréia do Sul, para que ela tivesse de fechar sua planta em Long Beach, na Califórnia.
A decisão da presidente Dilma Rousseff de optar pelos jatos da Suécia representou duro golpe na divisão de defesa da Boeing, com a perda de um negócio no valor US$4,5 bilhões.
Esse e outros fatores concorreram para a armação do golpe no Brasil.
E qual a perspectiva?
É sombria. O governo interino de Michel Temer não tem legitimidade, é impopular e, ao que tudo indica, não há de perdurar até 2018. É fraco. Não contenta a gregos e troianos.
E, ainda que o presidente interino Michel Temer não consiga o voto de 54 senadores para efetivar o impeachment, será muito difícil a presidenta Dilma Rousseff governar com um Congresso, em grande parte corrompido, e o STF comprometido pela desavergonhada atuação, abertamente político-partidária, de certos ministros.
Novas eleições, portanto, creio que só as Forças Armadas, cujo comando do Exército, Marinha e Aeronáutica até agora está imune e isento, podem organizar e presidir o processo.
Também só elas podem impedir que o Estado brasileiro seja desmantelado, em meio a esse clima de inquisição, criado e mantido no País, em colaboração com a mídia corporativa, por elementos do Judiciário, como se estivessem acima de qualquer suspeita. E não estão. Não são deuses no Olimpo.
Republicou isso em Pilihsacconi's Blog.
Republicou isso em Jacaranda.
Gostei muito de ter a visão ampliada por este artigo. Bom que não percamos a visão horizontal e vertical de tudo. Olhando só do degrau do territorio nacional, realmente, pecamos de nao observar e ver os interesses de paises outros a nos espreitar. No entanto, quase não acredito que não haja linha sequer neste artigo para mencionar os astronômicos números , que marcam a corrupção da Petrobras, tratada aqui,amenamente, se me permite dizer, por problemas domésticos.
Dilma prometeu faxina, que não fez. A mim parece que,excessos ou não com o detergente, o Juiz Moro e o Excelente, Excelente, Excelente trabalho do Ministério Público do Estado do Paraná estão fazendo bem o trabalho da tão desejada e necessária limpeza.
A R. Presidente Dilma e o I. Professor.Dr Cardozo, tem o mérito de terem permitido, pela primeira vez, neste país, autonomia de trabalho a polícia Federal,que, como tudo no país, pode e deve ser melhorado, penso eu. Aliás, entristece-me ver o Professor Cardozo ser ora lembrado pela acirrada defesa de Dilma e não pelo excelente trabalho de limpeza, que fez na Câmera de Vereadores de Sao Paulo. Entristece-me ver um Michel Temer colocando em postos importantissimos da nação pessoas do mais retrógrado pensamento e de lastimaveis ações em suas biografias, frustrando,uma vez mais, a nação brasileira, abacanando o futuro.
Espero, em Deus, -porque só Deus, agora, que Anistia , no Brasil, seja só para agentes de furtos famelicos. Para partidos políticos, colarinho Branco e os empreeiteiros que acorrentam o país na lama, não.
O motivo da intervenção dos Estados Unidos eh mais simples e rasteiro. Eh a simples tentativa de pagar a divida que contraiu ao longo das ultimas décadas; 19 trilhões de dólares, com o furto das riquezas das nações periféricas, como sempre o fizeram através do neocolonialismo e expansão de suas multinacionais.
Aqui estão mais claramente as razoes que levam `a intervenção. Assistam (infelizmente so tem em inglês):
https://www.youtube.com/watch?v=slkQohGDQCI
https://www.youtube.com/watch?v=pducRLyDmiY
Para maiores informações basta buscar no google: “crumbling America”.
Na pagina do meu blog: https://val51mabar.wordpress.com/2016/06/08/conspiracoes-alienigenas-tesouros-desaparecidos-e-dominacao/, o livro, embora tendo usado Historia, genealogia, ciencias, geografia, turismo e outros assuntos para formatar a saga, fala um pouco do assunto.
No final do livro apresentei diversas crônicas, inclusive o longo texto: A) O IMPERIO `AS PORTAS DO INFERNO ASTRAL seguido por diversos outros onde exponho motivos que levam `a intervenção. A única razão que não menciono eh a estratégica militar, por ser mais que obvia ja que estamos em plena II Guerra Fria.
Saudacoes,
Valquirio de Magalhães Barbalho
Mandei carta em 2014 ao Ministério da Defesa alertando pra tudo que poderia acontecer – e aconteceu -, enviando sugestões para que isso fosse evitado; neste ano, entrei no site do MD e postei mensagem urgente dias antes da votação na câmara ( em minúsculo, mesmo); dias depois recebi ligação da Ouvidoria tendo a conversa se estendido por mais de 1 hora; em seguida veio e-mail. Pelo que pude sentir, as Forças Armadas não tomarão nenhuma providência e isso me assusta muito pois o País está quase que totalmente – INDEFESO!
Devagar a verdade vai aparecendo. Para aqueles que duvidam não vai adiantar. Vão continuar achando que é tudo culpa da Dilma , do Lula e do PT. Prestando atenção se percebe o conluio que ocorreu e continua ocorrendo. Penso que não vai parar no Temer. Há algo mais …
Uma liderança fraca cercada de velha raposas políticas, foi engolida. Ainda por cima se deslumbraram com a visão da obtenção de milhões e entraram de cabeça na corrupção.
A única base do Partido dos Trabalhadores a o apoiar seria o povo trabalhador, mas esse está desempregado e foi abandonado durante os governos Lula-Dilma e viu assombrado as alianças com Sarney e outros, viu a metamorfoses dentro do governo petista. Se viu envolto de uma maciça propaganda “anti-corrupção” cujo alvo primeiro e único era políticos do PT e inconscientemente aderiu a ela (quem não gostaria de se ver livre da corrupção?).
Seja no Brasil, Venezuela, Colômbia, Chile, Argentina, México ou Itália, toda vez que grupos (narcos, farcs, guerrilhas, máfias sicilianas) ou governos (esquerda) estão contra os interesses dos EUA, eles intervieram através da CIA com seus agentes infiltrados e uso letal da força através da forças armadas. Eles são a potência mundial e se não controlarem os fundos de seu quintal alguém pula o muro e invade a casa (isso, de intervir na politica externa, eles aprenderam com a queda do Império Romano).
Já alertamos, por diversas vezes que, através Argentina e Paraguai, os norteamericanos aguardam o momento para abocanhar, não só o pré-sal mas, principalmente, o aquífero Guarani. Os EUA não são amigos de ninguém e o que os move são interesses em aumentar poder sobre tudo e todos. Para isso contam com vassalos traidores, vendilhões da Pátria. Muito pior que os delatores premiados são os “Silvério dos Reis” que por aí circulam à cata de poder e, nada mais!
Fiquei muito contente com a notícia da beatificação do Arcebispo de Nova Iorque Dom Fulton Sheen, e possível breve canonização. Possuo três livros escritos por ele:”Filosofias em Luta”, “O Problema da Liberdade” e “Paz de Espírito”, este ganhei do meu falecido “Papai”. Como leiga Católica, bastante mística vou colocar-me em oração pela conversão e santificação da Humanidade e, pela proteção das Famílias e do Matrimônio, ambos expressos na abertura do Terceiro Segredo de Fátima. Humildemente é o que posso fazer! Marízia Costa Carmo Lippi,Diocese de Petrópolis-RJ.
Republicou isso em Zefacilitador.
Triste e unilateral. Entrevista prestada ao PT com óbvios vieses de apoio ao desmoralizado (junto aos cidadaos) pt.
A entrevista faz conjecturas e cria teorias.
Na Argentina Macri foi e.l.e.i.t.o. pelo povo.
Na Venezuela a crise é intestinal, fruto da corrupção, autoritarismo e péssima administração do Maduro.
Na tríplice divisa verdadeiramente há um caldeirão de muçulmanos que deve ser melhor monitorado de perto. Tudo deve ser feito para evitar o aparecimento de células terroristas na América latina.
Aqui no Brasil a entrevista não diz N.A.D.A. sobre a corrupção de T.O.D.A. C.Ú.P.U.L.A. do pt, a iniciar por lulla. A delação do Marcelo O. cita textualmente que a dillma autorizou, melhor exigiu mais verbas escusas para sua campanha.
Omissão constrangedora do entrevistado. Induz que o juiz é um factoide dos americanos. Se esquece de que o juiz está com mais de 90% de aprovação e breve irá colocar mais bandidos importantes em cana.
Então fica a dúvida se esse senhor é mesmo um analista-escritor isento ou um acólito de pt.
Quanto ao golpe / não golpe contra a presidente é melhor aguardar um pouquinho mais pois a verdadeira dillma será revelada.
Golpe é a irresponsabilidade. Golpe é a incompetência. Golpe é a coluna de mentiras sobrepostas. Golpe é a rapinagem do país. Golpe é a farsa desse governo e desse partido que trama contra o país e contra o povo.
A ver.
Mario,o Moniz vive na Alemanha. Deu várias entrevistas lá e daqui. A última foi ao el Pais e outra a Pagina 12 da Argentina. Não menospreze a quem tem conhecimentos sofisticados e é considerado pela comunidade acadêmica como o nosso melhor analista nesta área. Veja os últimos livros dele e instrua-se um pouco para não aumentar o números dos “achistas” lboff
Frei Leonardo. Reli atentamente o que disse o autor do texto. Mesmo com suas credenciais que o Sr aponta, reitero que é um texto unilateral. Traz consigo um verniz de conspiração contra o pais, como se o PMDB ontem aliado de 1a hora, virasse o monstro traidor e anti-pátria.
Hoje outro prócere do pt foi preso. Dessa vez a acusação é sobre ROUBAR dos empréstimos consignados. Esse foi Ministro de Estado e sua esposa também.
Assim Frei, aceito suas considerações mas fico ainda com minha leitura. Meu último parágrafo aponta para uma saudável cautela, pois os fatos se sucedem. A ver ! Fique na Paz.
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Desta vez defendo a interferência das forças armadas com caráter nacionalista,colocar de imediato Lula no poder, depor este grupo golpista,convocar de imediato Brics e Mercosul,propor uma aliança militar para contrabalançar a força anglo-saxônica e a oligarquia internacional,desarticular os Pigs,Moro pau-mandado do usaeua,e tomar planos emergenciais no sentido de unir as classes do Brasil num plano de frente nacionalista,planos tipo new deal,por exemplo para levantar a economia brasileira,permitir assim uma recuperação fundamental para colocar o Brasil numa outra situação,libertar de imediato José Dirceu,o almirante othon,enfim recuperar nossas empresas estratégicas, estatizando novamente,tributar as grandes fortunas do pais,nacionalizar bancos de origem anglo-saxônica,levantar o mundo contra a tirania destas castas que dominam o mundo de modo calhorda,pois já chega,não estou afim de viver num mundo de gente preconceituosa e plutocrática,porque querem nos destruir como povo,inviabilizar todo continente em nome de escória,gente que está estragando o mundo,ferrando Europa,Israel,Eua,enfim tudo em nome de uma minoria ainda mais prepotente do que qualquer coisa que os bons puritanos americanos tiveram,o que está em cheque é o nosso destino como povo,por isso devemos agir de modo derradeiro e não aceitar de maneira nenhuma este tipo de situação,sim temos os nossos defeitos como qualquer outro povo,mas nunca aceitar este papel de colônia de falcons com banks,o Brasil tem que editar novamente a palavra independência ou morte desta vez com mais enfase,não dá para aceitar tal situação,o verdadeiro inimigo não pode prevalece a reação deve vir,diante de tanto canalhismo.
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